E tal como ficou ameaçado em post anterior, aqui vão pedaços de 2005.
Fado Negro que te escrevo de cabeça
Talvez ele te impeça de ir para outro lugar
A saudade encerrada no meu peito
Já de si tão desfeito
Neste lento suspirar.
Fado Negro sob este céu abafado
Onde escrevo e guardo as histórias que vivi.
Ah Deus, a tormenta deste amor,maldição
Cravado no coração
Que definha sem saber
Meu amor,
Roubas-me a calma
Que eu já não tinha na minha alma.
Esta vida, já é tão tua.
A dor que arde cá dentro,
É sentimento de ti brotado.
O teu nome, sempre é Fado.
Fado Negro no teu corpo aprisionado.
Qual foi o pecado para este destino cruel?
E querer nos meus braços te estreitar
E todos os cansaços largar
Nesse beijo prometido.
Fado Negro nos meus lábios está pendente.
Seriam para ti um presente estes versos que canto?
E neste recanto,
Onde caio e me torno louca,
A garganta fica grave e rouca
De tanto gritar que te amo.
Meu amor,
Roubas-me a calma
Que eu já não tinha na minha alma.
Esta vida, já é tão tua.
A dor que arde cá dentro,
É sentimento de ti brotado.
O teu nome, sempre é Fado.
Thursday, April 8, 2010
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